Depois dos chafarizes do período colonial, trazemos fontes monumentais instaladas no Rio de Janeiro a partir do século XIX, quando a influência francesa na cidade cresceu de forma expressiva.
Chafariz de Grandjean de Montigny (1846)
Projetado pelo arquiteto francês Grandjean de Montigny, foi instalado inicialmente no antigo Largo do Rossio Pequeno, na Cidade Nova, que depois seria a Praça Onze de Junho. Com a abertura da Av.Presidente Vargas, a fonte foi transferida para a Praça do Alto da Boa Vista.
📍 Praça Afonso Viseu – Alto da Boa Vista.
Chafariz do Museu da República (1854)
Localizado nos jardins do Museu da República, o chafariz originalmente ficava em frente ao Palácio do Catete, no Largo do Valdetaro. No topo da fonte destaca-se a escultura “O Nascimento de Vênus”, obra de Mathurin Moreau datada de 1854, e produzida pela fundição francesa Val D’Osne.
📍 Museu da República- Rua do Catete 153 – Catete.
Chafariz da Praça São Salvador (1862)
O chafariz é composto pela estátua da deusa Thetys, de autoria do escultor Louis Sauvageau, criada em 1862, no Val D’Osne. A peça está sobre bacia de ferro de 1878. No Lago Frei Leandro, no Jardim Botânico, há outro exemplar da estátua de Sauvageau.
📍 Praça São Salvador – Laranjeiras.
Chafariz do Monroe (1880)
Adquirido em 1878 em Viena por D. Pedro II e instalado em 1880 no Largo do Paço. Em 1962, foi transferido para a Praça da Bandeira, e, em 1978, para o espaço onde erguia-se o Palácio Monroe. Obra de Mathurin Moreau executada no Val D’Osne. É o maior chafariz do Rio.
📍 Praça Mahatma Gandhi – Centro.
Chafariz da Praça Xavier de Brito
Consta que pertencia ao Reservatório do Engenho de Dentro. De autor desconhecido, é atribuído às Fundições do Val D’Osne. Instalado em 1963, na Praça Xavier de Britto, popularmente conhecida como Praça dos Cavalinhos.
📍 Praça Xavier de Britto – Tijuca.
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📸: @alexandresiqueirafotografia e Leo Ladeira
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